quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Sempre achei que ter um filho era uma espécie de egoismo. Os pais no desejo de quererem moldar uma figura, tinham e criavam um ser á sua imagem. Na tentativa de serem deuses, brotavam ao mundo, a esta sociedade, alguém que á partida ja sabem que vai sofrer. Se calhar era a minha perspectiva, se calhar era a capacidade que sempre tive de nao me achar merecedora de certas coisas. No dia 29, nasceu a mais pequenina princesa com 48cm e tao indefesa, tao frágil, tão pequenina. A minha afilhada! Mara, minha menina, nunca vi os teus pais tão felizes, nunca me vi tão feliz por te ver. Espero que tenhas a coragem, beleza e inteligencia dos teus pais e acima de tudo muita saúde. A madrinha estará sempre ao teu lado :)

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