segunda-feira, 14 de outubro de 2013

A natureza está à espera, lá fora, mas mantém exactamente a mesma força: recuou, é certo, mas não está sequer prisioneira. Está num outro sítio, num outro ponto da batalha, e afia as lâminas; não reza, não suplica, não pede piedade. Não reza, afia as lâminas.
—  Gonçalo M. Tavares, Aprender a rezar na era da técnica.

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