“A natureza está à espera, lá fora, mas mantém
exactamente a mesma força: recuou, é certo, mas não está sequer
prisioneira. Está num outro sítio, num outro ponto da batalha, e afia as
lâminas; não reza, não suplica, não pede piedade. Não reza, afia as
lâminas.”
| — | Gonçalo M. Tavares, Aprender a rezar na era da técnica. |
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