quinta-feira, 2 de setembro de 2010


No canto profundo de uma amargura solitária, corro por entre bosques inundados da mais bela escuridão. No meio das árvores aparecem vultos sombrios que olham para mim como se fosse um ser de outro mundo, mas vão se aproximando cautelosamente..
E eu corro.
Quem são aquelas criaturas de aspecto estranho que me perseguem?
De repente, uma delas pára á minha frente, levanta a mão, e passa-a no meu rosto, e num sopro de ar, no meio de uma ventania que se levanta, essa criatura desaparece.
Olha em redor, e só vejo escuridão, não vejo ninguém, e sem perceber o que aconteceu, desperta para a realidade....

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